Valores mínima
vida feita à mão
Criar é verbo transitivo direto. Fazer existir; dar origem.
Criar é direcionar energia, prover alimento para a alma. O fazer requer intenção e materialização, onde as mãos são o portal entre dois mundos, o interno e externo.
A cultura feita à mão veio para ressignificar o consumo, qualificar nossa relação com as coisas e colocar limites através da eliminação do que não tem significado. É pensar no coletivo e no futuro, trazendo mais alma para o presente.
atemporal
Sustentabilidade é a capacidade de criar considerando a continuidade. É a possibilidade de produzir para o presente, mantendo viva a ligação com o que já foi e com o que está por vir. É projetar para o futuro. Pra isso, enxergamos no consumo comedido e consciente dois caminhos: a flexibilidade, como diversificação das possibilidades e contextos de uso dos objetos, e a durabilidade dos materiais, que torna a produção mais consistente e estável. Cada objeto pode funcionar, assim, como um ciclo, em que o fim de uma possibilidade anuncia sempre a invenção de outra.
do fazer subjetivo
Impressão não se calcula, é aquilo que a gente inventa. Uma coisa é só uma coisa, mas é do que emerge dela e da relação conosco que ela nasce experiência. E pra ser máxima não precisa de muito, pode brotar dos detalhes – do mínimo necessário pra provocar afetos, reativar memórias, facilitar vivências. Nossas criações ultrapassam seus contornos e se revelam no vazio, no cotidiano e na experiência; um convite a reinventar o belo todos os dias; despertar o olhar.
do tempo e novas possibilidade de viver
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